sábado, 14 de janeiro de 2012

mandragora

A Mandrágora


Vindo, pois, Jacó à tarde do campo, saiu-lhe Lia ao encontro, e disse: A mim possuirás, esta noite, porque certamente te aluguei com as mandrágoras do meu filho. E deitou-se com ela aquela noite - Gn 30:16 .

Essa planta, cujo nome foi citado no livro de gênesis, no complicado matrimônio poligâmico de Jacó, é uma planta cuja raiz tem forma humana. segundo a crença popular, grita quando é arrancada da terra. Tem raízes carnudas, fibrosas e bifurcadas, representando grosseiramente duas coxas entrelaçadas. Seus poderes mágicos e virtudes, foram proclamados na fábula e no drama, desde os tempos remotos. De Raquel e Lia, até Shakespeare, que fala de seus estonteantes gritos, a mandrágora foi citada como uma planta mágica. Dizem que quando retirada do solo, ela grita. As raízes não têm aparentemente talo, e de sua cabeça brotam grandes folhas, dando a impressao de uma imensa cabeleira. Não é em todo lugar do mundo que ela apresenta essa semelhança com o homem, em sua raiz. Na Espanha, Itália, Ásia Menor ou Síria ela não tem essa aparência. Mas, as mandrágoras encontradas na ilha de Candia e em Caramania têm uma forma humana que assombra.
Em cantares de Salomão essa planta também é citada e dela se diz que exala perfume afrodisíaco - Ct 7:13 .
As mandrágoras são plantas muito perfumadas, originárias da região do mediterrâneo, têm caule curto e emitem uma roseta de folhas de cujo centro possuem hastes de flores nas cores violeta e azul. São da família Solanaceae, a mesma da beladona e do meimendro. Existem dois tipos de mandrágoras: oficinal, ou seja, de uso médico (mandrágora officinales) e mandrágora fêmea(nome popular), já que ambos os tipos são hermafroditas; possuem os dois sexos.
É interessante que até seu nome está relacionado a romance. O nome hebraico para mandrágoras é : "dudhaim", formado pela mesma raiz de da palavra "amor". Esse nome foi dado à essa planta pelo fato de ela ser considerada afrodisíaca e de aumento da fertilidade humana, principalmente no oriente médio.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Olá pessoal, me chamo Paola tenho 40 anos e vou contar para vocês como foi o meu primeiro beijo aos 15 anos. Quando eu tinha 14 anos conheci um menino de 15 anos. Foi como se fosse amor a primeira vista. Conhece ele em uma festa de final de ano. Ele me chamou para dançar, mas não tive coragem, pois  nunca tinha namorado. Então fiquei com muito medo. O tempo foi passando e sempre eu o via na praça com os amigos. A gente só se olhava, ele tinha coragem de ficar comigo, mas eu não.
Quando foi no ano seguinte, nós nos reencontramos. Ele mandou o recado por minha amiga. Fui ao encontro dele, chegando lá, começamos a conversar. Conversa vai e conversa vem, eu gelada, com o coração a mil por hora, então ele me pediu um beijo. Mais que beijo! Fiquei sem palavras, mas resisti. Então achei péssimo o beijo não era gostoso, pois foi o meu primeiro beijo, não gostei muito. Depois veio outros e foi melhorando. Mas continuava flutuando e com calafrios.
Não continuei com ele, mas sempre falava com ele. Gostei dele, mas não quis  continuar. Só isso que